
Que do Frevo era irmão
Depenaram o pobre galo
Na maior depravação
Calypso e Saia Rodada
Quem engole essa parada
Mais parece gozação.
É a banalização
Numa ofensa sem igual
Agora só ta faltando
Para esculhambar geral
Vir um Fank carioca
Tocando na frevioca
Pra f.... o carnaval.
É muita cara de pau
De quem tem haver com isso
Um desrespeito com o Galo
De gente sem compromisso
Cegaram em meu carnaval
Trazendo esse lamaçal
Saia Rodada e Calypso.
Pela porta do cedém
Vou mandar tomar no angu
Quem azedou meu xerém
Finalizo sem regalo
A benção finado Galo
Renasça o ano que vem!
JORGE FILÓ
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Blog do Jamildo (foi a fonte da poesia)
2 comentários:
hehehe gostei desse cordel.
Bote fé!
A turma perdeu a noção do que é carnaval cabra véi!!!
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