O poder das comunidades
Um dos meus modos de distribuir o capital é comprar o jornal no jornaleiro. Seis e trinta da manha, volto da corridinha da saúde, chego na esquina e compro todo santo dia uma nova edição. Não faço assinatura. Isso é concentração de renda e justamente o contrário do que precisa o Brasil. Abro mão desse luxo. Quando perco a hora, compro lá na banca do Mario e fico peruando os jornais de São Paulo, como a Folha e o Estadão, além da Gazeta.
Enfim: Uma reportagem me chamou a atenção
Uma menininha, bem bonitinha de 14 anos, chamada Isadora, montou uma comunidade de 400 voluntários e os chamou de Máfia dos Livros.
O desafio: Traduzir Harry Potter and the Deathly Hallows para o portugues.
É claro que a qualidade da tradução será um pouco duvidosa, mas mostra que pessoas trabalhando de forma colaborativa em comunidades, interligadas pela Internet, fazem um serviço incrível, em qualquer área da ciência. Isso ai não é novo, mas continua fantástico.
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O livro traduzido
Um comentário:
Pode crer. O lado bom é que vai incentivar a leitura, tão desvalorizada por aqui.
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