Recuperação de desastres II
Não precisa nem de muita coisa. Backup regular, com mais de uma copia, armazenados em lugares distintos e documentação de todo o procedimento, do backup a sua recuperação.
É sempre bom, de tempos em tempos, verificar a integridade das copias, para evitar surpresas desagradáveis, aproveitando também para testar e treinar a resposta da equipe frente à emergência. Nesse ponto, como na maioria das micro-empresas é só uma pessoa que tem esse trabalho, envolver os demais e fazê-los seguir os procedimentos.
A organização das copias deve seguir um padrão. Por exemplo: Em uma empresa de software de prateleira que eu trabalhei nos sugeríamos aos clientes que eles fizessem duas copias por dia, separando 10 disquetes para cada dia e duas copias semanais, no fim do expediente da sexta, para serem armazenadas. Lembrando sempre que o período de uso dos disquetes é de coisa de uns quatro ou seis meses e que eles devem ser trocados.
Mas como os dados que importam em uma empresa de pequeno porte, dificilmente ultrapassam 4.7 GB, isso pode ser feito um backup geral por dia de trabalho. Existem ferramentas que fazem isso de forma automática. Contra corte de energia no-breaks são uma boa solução
Já um hackeamento de informações é uma coisa que pode ser mais grave ainda. Segundo pesquisa, quatro de cinco empresas atacadas fecharam. Criptografia 128 bits já é uma saída J
Em um nível mais físico, devemos lembrar que com notebooks circulando cheios de dados críticos é bom se proteger de roubos e etc. A começar que ele não leve mais do que precisa. Já na empresa, a sala dos servidores deve estar trancada, sempre. De preferência em uma porta contra incêndios e com copias espelho em lugares diferentes da cidade, bairro ou empresa com caminhos alternativos. Sempre prontos a assumir caso a bruxa resolva se libertar.
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Um comentário:
Vou seguir essas orientações pra não me dar mal de novo.
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