quarta-feira, agosto 15, 2007

Recuperação de desatres


Roda de conversa antes da aula começar e os caras da TI contam os casos engraçados de trabalho. João, carismatico como sempre, ganha a disputa:

- Os cabos de rede passam por uma canaleta presa ao teto... O teto desabou e o meu telefone dotou:


- Olha so, o teto desabou e o sistema nao ta funcionando nao...


Depois da aula e dos risos coletivos eu voltei para casa pensando no tal conceito de Recuperação de desastres


Logo depois do 11/09/2001 muito se falou nisso, e em paises que estão na mira terrorista é regra base. Aqui no Brasil ela também existe, não em predios demolidos por bombas, mas em enchentes, cortes de energia ou ate mesmo centrais de distribuição tomadas de assato por criminosos.

Segundo pesquisa, apenas 2% dos arquivos perdidos estão ligados a desastres naturais. 9% dizem respeito a softwares mal programados que causam corrompimento de dados e, de acordo com a mesma pesquisa, 25% estão relacionados a erros de funcionários ou usuários. O restante é culpa dos assaltantes, dos fanaticos terroristas e de empreiteiros mau carater( o teto caiu, lembra?)

Enfim, os niveis de digitalização atuais fizeram com que informações essenciais para o negócio passassem a estar somente disponíveis através de computadores. Com isso, nenhuma organização pode ficar nem mesmo poucos minutos offline.


O prejuizo é gigantesco para organização e nada como um desastre neste armazenamento para demonstrar o quanto vulnerável e despreparada ela pode estar.

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Um comentário:

Malthus de Queiroz disse...

Aconteceu um desastre lá em casa: fiz o meu backup nas carrêra, por causa da mudança, e quando fui ver os meus arquivos estavam incompletos. Até hoje eu amaldiçôo o windows, mas não tenho certeza do que aconteceu.
abraço, tóin.