A variabilidade dos processos de trabalho (um funcionário faz de uma forma e o outro faz de outra e o recém contratado não tem por onde se nortear da forma que o patrão quer) pode ser reduzida pela padronização, sem prejudicar sua flexibilidade. Com isso, os produtos atendem as expectativas dos clientes de forma regular e ao menor custo possível. Padronizar, também não é sujeitar os trabalhadores a rotinas monótonas e normas rígidas.
Mas isso tudo começou lá atrás, com Taylor e incorpora todos os conhecimentos modernos sobre pessoas, sistemas e desempenho. Hoje em dia, é um processo que envolve as pessoas responsáveis pela sua execução, que aprendem com ele, aumentando a sua eficiência e produtividade, atendendo o cliente e melhorando a satisfação dos trabalhadores.
Gestão da qualidade total, bem como a da ISO ou ITIL, tem como pilares a padronização de processos. A partir dessas colunas, podemos aplicar técnicas mais elaboradas, como benchmarking, reengenharia, terceirização e empresa virtual.
A padronização pode ser aplicada a um processo isolado ou a uma organização como um todo. A aplicação à organização como um todo traz os maiores benefícios e cria uma cultura de padronização. Devido ao fator cultural, pode ser muito difícil padronizar com sucesso um processo isolado dentro de uma organização.
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Mas e ai? Vai melhorar em que?
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